Histórias do Amapá e Pará no Brasil



Às vezes, chamado Guiana do Brasil, o estado fronteiriço isolado do Amapá já foi explorado por seus recursos naturais e sofreu um forte desmatamento. No entanto, agora estão sendo feitos esforços para o desenvolvimento sustentável. Localizado perto do território francês da Guiana, com suas ligações aéreas baratas para Paris, é outro bom porto de entrada no norte do Brasil. Infraestrutura turística fora do rio da província de Macapá é insignificante. O estado é um quarto do tamanho da França e tem uma população de pouco menos de meio milhão.


O Pará fica do outro lado do rio a partir do Amapá - uma distância que abrangeria a Suíça. Na década de 1990, a cash do estado, Belém, era perigosa e em calcanhar, mas uma remodelação extensa na última década a transformou em uma atraente cidade colonial. O próprio estado é apenas consciente da existência de turistas. Embora haja muitas vistas naturais bonitas, como a vasta ilha fluvial de Marajó, no delta da Amazônia e o Parque Nacional da Amazônia, no rio Tapajós, a infra-estrutura é pobre, sem as extensas florestas tropicais. Embora as áreas do norte da Amazônia tenham recebido pelo menos proteção nominal desde 2006, no sul do estado, o desmatamento rápido está tornando espaço para vastas plantações de soja.

Geografia de  Belém


Área: 1.253.164 km2
Cidades importantes: Santarém, Marabá, Altamira (o maior município do Brasil, Altamira é maior do que vários estados brasileiros e maiores que muitos países), Castanhal

Clima em Belém, Pará

Não confunda o estado do Pará ( PA) com o sul do Paraná (PR).
O nome Pará significa "rio" em uma língua indiana. O nome da capital, Belém, é o português de Belém, a cidade onde Jesus nasceu.
O Pará é um dos maiores estados brasileiros. Por causa da selva, que cobre a maior parte do Estado, ainda é muito subpopuladaa. As tentativas de promover o progresso industrial falharam no passado (ver Economia abaixo).


Hoje, as principais preocupações sobre o Pará consideram maneiras de combinar a exploração dos enormes recursos naturais (tanto minerais como da selva) com meios para preservar a floresta. Os conflitos entre ecologistas, índios e agentes econômicos (tanto legais, como as corporações que exploram minerais e ilegais, como os contrabandistas de madeira) frequentemente estão nas manchetes dos jornais nacionais.

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